Me pego com um sorriso bobo
Pensando em você
No meio da madrugada
Te escrevendo versos
E esperando amanhecer.
Versos baratos, de cartão
Daqueles que a gente encontra em loja de presente
E tocam até uma musiquinha.
Versos baratos, que saem do meu mais profundo eu
Que não consegue dormir
E apenas queria ouvir
Sua voz a dizer "boa noite".
Versos do meu eu
Que não me são mais incríveis
São banais como quaisquer outros versos de amor.
Banais como a chuva
Porém, lembre-se
Há sempre quem se admira com as pequenas gotículas
Que caem do céu.
Banais, mas nem por isso deixam de ser belos
Ou deixam de declarar
O meu amor por você.
Um amor que não deixou aquietar-me e adormecer-me
A pobre alma desse ser
Sem antes dedicar-lhe tais versos banais.
(Misunderstood)
•Ouvindo Agora: Total Eclipse Of The Heart - Bonnie Tyler
5 comentários:
Versos... lindos!
Gostei muito do seu poema. Tem sentimento!
Vim aqui te prestigiar passa lá no nosso!
Abraços
http://uaimeu10.blogspot.com/
Versos (a)banais.
Sacou?
Olá moça!
Te indiquei no meu blog em um desafio literário. Caso estejas interessada dá uma passada por lá! Está intitulado Momento do escritor.
http://sobreumascores.blogspot.com/2011/05/momento-do-escritor.html
versos perfeitos
adorei tanto que irei seguir kk só para ver os próximos
Primeiro, obrigado pela visita. Não sei o que está havendo com a fonte do meu blog, pq eu acesso (mesmo usando outro perfil, que não é vinculado a ele) e pra mim abre normalmente.
E seu poema é de uma singeleza tocante. É como se você tivesse deixar um pensamento, sem a menor intenção de torná-lo público. Apenas um simples pensamento, "banal".
Abração!
http://estacaoprimeiradosamba.blogspot.com/
Postar um comentário